Edição

Diálogo franco e objetivo do Judiciário

5 de fevereiro de 2001

Procurador Geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e Secretário Geral do Conselho Nacional de Procuradores de Justiça do Brasil

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O Procurador-Geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, José Muiños Piñeiro Filho, em nome da instituição, destacou a figura do novo Presidente Des. Marcus Faver. Abaixo, significativo trecho da sua oração:

“O Desembargador Marcus Faver, que ora assume a direção do Judiciário fluminense, com todos os méritos, é homem de extensos conhecimentos, de vasta cultura geral e jurídica, integrante de uma das Câmaras que, de há muito, é um dos bons padrões desta Corte, a 5ª Câmara Cível; é, também, eminente processualista, sendo Mestre dos mais queridos, inclusive em Petrópolis, sua origem; caracteriza-se, de forma polivalente, por vir sendo, até aqui, o administrador do Fundo dos recursos próprios deste Poder Judiciário, e que, nessa imprescindível e complexa atividade, veio convivendo diuturnamente com a direção que hoje deixa a chefia deste Poder.

Assim, não somente por suas destacadas qualidades pessoais e profissionais, mas também porque é um homem de trabalho e que já trabalha muito, no que lhe competia, na administração deste Tribunal, o Desembargador Faver poderá não somente dar continuidade ao muito que de bom pôde produzir a direção da Corte que hoje se substitui, mas igualmente implementar o que de bom não pôde ter sido implementado até aqui e, mais ainda, com o bom engenho e a refinada arte de que ele e seus pares Vice-Presidentes e Corregedor-Geral, sabemos, são dotados, poderão inovar, criar proficuamente, para que a prestação jurisdicional seja cada vez mais eficaz, refazendo a confiança do povo, da sociedade, em todos nós, operadores do Direito, e no Poder Judiciário, nas instituições que exercem funções essenciais à Justiça e nos órgãos públicos em geral, que aqui trabalhamos.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro deixa expresso que estará sempre aberto ao diálogo franco e objetivo, como é da índole do Desembargador Faver e de seus colegas, para a sempre melhor implementação de toda essa obra que nunca há de terminar, mas que é incessante e cada vez mais apaixonante.”