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A garantia jurídica do governo

31 de julho de 2006

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Desde o início do Governo do Presidente LULA, a presença do advogado criminalista Márcio Thomaz Bastos na chefia do Ministério da Justiça,  indicava se teria uma gestão de efetiva transparência, trabalho, eficiência e moralidade pública e administrativa.

Assim, em todos os importantes e responsáveis setores a ele subordinados, os trabalhos se conduziram sem percalços e boa continuidade.

O primeiro embate, a demonstrar o zelo e cuidado com a defesa da respeitabilidade da instituição, foi a pronta interferência do ministro Márcio Thomaz Bastos, evitando que o presidente LULA e inclusive o Brasil, sofressem constrangimento internacional, face a ordem dada pessoalmente para expulsão de um jornalista correspondente do New York Times que havia divulgado na imprensa estrangeira uma matéria de ofensas pessoais contra o Presidente.

Também excepcional foi a sua conduta nas questões que envolveram membros do primeiro escalão do Governo, implicados nos escândalos da improbidade administrativa, notadamente o caso do caseiro Farncenildo, que teve a sua conta bancária na Caixa Econômica Federal exposta por ordem do ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci.

Outro fato que demonstra a firme posição do ministro Márcio Thomaz Bastos nas ações do Governo, se reflete nas indicações e nomeações que o presidente LULA, no uso de suas atribuições constitucionais, tem feito no preenchimento dos membros dos Tribunais Superiores, onde a escolha tem recaído sem exceção, em expressivos juristas, os quais na prática jurisdicional tem se portado, como convém o um Magistrado, com plena e inteireza independência.

O brilhante e vitorioso advogado criminalista, que granjeou pela ativa participação no Conselho Federal e  Seccional da OAB – SP e na luta em defesa dos presos políticos e da abertura política, fazem do ministro Márcio Thomaz Bastos o guardião da ordem jurídica do governo.