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EDIÇÃO 246 | FEVEREIRO 2021 |
# CAPA "O Tribunal se adaptou aos novos tempos"Nossa matéria de capa de fevereiro é a entrevista exclusiva com o novo presidente do TJRJ – um dos maiores e mais eficientes do País – Desembargador Henrique Figueira, que falou pela primeira vez à imprensa sobre seus planos de gestão. A entrevista foi realizada com o auxílio luxuoso do Ministro Antonio Saldanha Palheiro (STJ), novo membro do Conselho Editorial da Revista JC, que é egresso do TJRJ e contemporâneo de Figueira. LEIA MAIS |
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# EDITORIAL Novos tempos na sociedade e na JustiçaO presidente do Conselho Editorial, Ministro Luis Felipe Salomão (STJ e TSE), ressalta que a eleição do Desembargador Henrique Figueira é significativa no processo de renovação do Poder Judiciário, pois foi a primeira após o STF consolidar “a ideia de que não só os mais antigos podem concorrer aos cargos de direção”. O que levou o magistrado a tornar-se o primeiro de sua geração a chegar à Presidência do Tribunal. LEIA MAIS |
# OPINIÃO O que a advocacia espera da nova gestão do TJRJ“A qualidade, a rapidez e a justeza das decisões, a eficiência na resposta da Justiça ao cidadão são importantes para o processo de pacificação social e para a confiança da população na democracia”, aponta o Presidente da OAB-RJ, Luciano Bandeira,sobre a expectativa da advocacia com a nova gestão do TJRJ. LEIA MAIS |
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# ESPAÇO AMB Instrumentos legais para combater as raízes da violência“Não podemos mais aceitar apenas lamentos e notas de solidariedade em meio a tantos casos bárbaros contra mulheres”, pontua a Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Renata Gil, em artigo em que comenta o feminicídio da Juíza do TJRJ Viviane Amaral. A magistratura atua para que os culpados sejam punidos no rigor da Lei, mas ressalta que combater as raízes da violência é um dever de todas as instituições e de toda a sociedade. LEIA MAIS |
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# ADVOCACIA Critérios objetivos dos honorários de sucumbência“Os advogados privados (...) não podem ser penalizados por uma fixação arbitrária da verba sucumbencial, sem levar em conta o efetivo proveito econômico envolvido na causa”, comentam em artigo a Vice-Presidente da OAB-RJ, Ana Tereza Basilio, e a advogada Paula Menna Barreto Marques. De interpretação ainda não pacificada na jurisprudência, critérios fixados pelo CPC/2015 serão objeto de julgamento na Corte Especial do STJ em 2021. LEIA MAIS |
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# DIREITO PÚBLICO Saneamento e pandemia“Não obstante o cenário emergencial, coube ao Poder Público manter incólumes os direitos fundamentais da população, aperfeiçoando a prestação de serviços essenciais, como foi o caso do saneamento básico. Com a edição do novo marco legal do saneamento, iniciada em momento agudo da pandemia, o legislador visou reduzir o déficit histórico de acesso à água e ao tratamento de esgoto”, opina o advogado Bruno Calfat. LEIA MAIS |
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# DIREITO PRIVADO A reforma da Lei de Recuperação“A Lei nº 14.112/2020 concretiza o administrador judicial como agente que viabiliza, facilita e fiscaliza as tratativas e negociações intentadas entre credores e devedores com vistas ao consenso”, avalia o advogado e administrador judicial Bruno Rezende, em artigo no qual comenta os efeitos da recente reforma da Lei de Recuperação Judicial e Falências. LEIA MAIS |
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